ROS E O ESTRESSE OXIDATIVO POR SECA EM PLANTAS

Marta Ribeiro Barbosa; Lindomar Maria de Souza; Katarina Romênia Pinheiro  Nascimento

doi:10.54038/ms.v3i3.44

Autores

Drª. Marta Ribeiro Barbosa Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste
Drª. Lindomar Maria de Souza Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste https://orcid.org/0000-0003-2916-4271
Drª. Katarina Romênia Pinheiro Nascimento Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste https://orcid.org/0000-0002-7616-2570

DOI:

https://doi.org/10.54038/ms.v3i3.44

Palavras-chave:

Estresses ambientais. Espécies reativas de oxigênio. Sistema de defesa antioxidante. Peroxidação lipídica.

Resumo

Plantas expostas a condições de estresses ambientais estão sujeitas a sofrer estresse oxidativo. A geração de espécies reativas de oxigênio (ROS) ocorre naturalmente em vários compartimentos celulares durante os processos metabólicos aeróbicos das plantas. Uma das estratégias das plantas para se proteger contra os efeitos deletérios do estresse oxidativo, é a manutenção dos baixos níveis de ROS através da ativação dos sistemas de defesa antioxidante enzimático ou não enzimático. A regulação das enzimas do sistema de defesa antioxidante está relacionada com a tolerância a estresses abióticos e pode garantir a proteção contra estresse oxidativo. Esta revisão objetivou fazer um apanhado de informações sobre a formação de ROS geradas durante o estresse oxidativo de plantas expostas à condição de seca. Foram selecionados artigos de acordo com a relevância do estudo e das informações sobre a fisiologia, bioquímia e anatomia de plantas sob estresse hídrico. O compilado de informações presentes nesta revisão auxiliam no desenvolvimento de novas pesquisas relacionadas à plantas sob estresses ambientais, possibilitando ampliar a obtenção de marcadores bioquímicos, fisiológicos e anatômicos relacionados com a defesa do estresse em questão.

Biografia do Autor

Drª. Lindomar Maria de Souza, Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste

Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2010), mestrado em Melhoramento Genético de plantas pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2013) e doutorado em Botânica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2018) com ênfase em estudo das estratégias adaptativas de espécies da Caatinga ao déficit hídrico. Atualmente é bolsista PCI-DA do MCTI no CETENE, desenvolvendo pesquisas na área de cultivo in vitro de plantas, com ênfase em espécies arbóreas da Mata Atlântica visando a conservação e a manutenção da biodiversidade. Pesquisadora colaboradora do Laboratório de Anatomia e Bioquímica de Plantas e do Laboratório de Fisiologia e Cultivo in vitro de Plantas da UFRPE. Tem experiência em bioquímica vegetal e cultivo in vitro de plantas.

Drª. Katarina Romênia Pinheiro Nascimento, Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste

Possui graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas - Ciências Ambientais pela Universidade Federal de Pernambuco (2007.2), como bolsista de Iniciação Cinetífica - PIBIC/PROPESQ-UFPE, atuando na área de Florística e Fitossociologia. Mestre em Biologia Vegetal pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal da Universidade Federal de Pernambuco (2010.1), como bolsista FACEPE. A dissertação teve como enfoque principal o inventário Florístico de doze áreas de Caatinga em Pernambuco, em função das variabilidades morfo-pedológicas locais. Possui experiência também em taxonomia de fanerógamos. Doutora em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA/UFPE), como bolsista FACEPE em 2020.

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